Simbolismo, Identidade Cultural e Análise Biológica: os remanescentes esqueletais humanos do sambaqui da tarioba

O sítio arqueológico Sambaqui da Tarioba foi descoberto em 1967 durante o primeiro ano de pesquisas do Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas (PRONAPA) no Estado do Rio de Janeiro sob a coordenação de

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Descrição

O sítio arqueológico Sambaqui da Tarioba foi descoberto em 1967 durante o primeiro ano de pesquisas do Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas (PRONAPA) no Estado do Rio de Janeiro sob a coordenação de Ondemar F. Dias Jr. do Instituto de Arqueologia Brasileira (DIAS JR., 1967). Localizava-se numa propriedade particular no centro do Município de Rio das Ostras, Rio de Janeiro.

Com a instalação da Fundação Casa de Cultura de Rio das Ostras, em 1997, no local e o interesse de sua diretora Mara Moreira Fróes, houve a possibilidade de se retomar os trabalhos científicos dentro do Programa Litoral Fluminense que, além de novas escavações no local, também visava preservar o sítio transformando o local num museu arqueológico. Acrescente-se ainda o apoio incondicional da Prefeitura Municipal de Rio das Ostras, através do Prefeito Alcebíades Sabino dos Santos.

Especialmente no que se refere aos contextos funerários, por seus conteúdos eminentemente simbólicos, percebe-se que despertam particular interesse das populações locais, induzindo a uma aproximação entre pesquisadores/comunidade no sentido de vislumbrar o passado e na necessidade de preservá-lo.

Por ocasião do Encontro de Arqueologia do Litoral Fluminense3 e inauguração do Sítio-Museu Sambaqui da Tarioba, foi acentuado que preservar o patrimônio arqueológico é educar formal e informalmente o público no que se refere à Pré-história. São objetivos compartilhados pela Sociedade de Arqueologia Brasileira, pelo IAB e por instituições correlatas e unicamente concretizados pelo apoio do poder público e comunidades locais (ANDRADE LIMA, comunicação oral).

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