A Cerâmica Neobrasileira

Originalmente denominamos este material como “caboclo”. Assim o tratamos em 1964 ao descrevermos o material recolhido no Vale do Elefante na cidade do Rio de Janeiro-RJ. Naquele mesmo ano em outra

R$ 25,00

Descrição

Originalmente denominamos este material como “caboclo”. Assim o tratamos em 1964 ao descrevermos o material recolhido no Vale do Elefante na cidade do Rio de Janeiro-RJ. Naquele mesmo ano em outra publicação retomamos o termo para descrever cerâmica recolhida em Nova Iguaçu. É bem antigo, pois, nosso trato com este material. Acreditamos mesmo serem estes trabalhos pioneiros no assunto.

Com o início do Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas – PRONAPA patrocinado pelo CNPq e Smithsonian Institution, mais material do mesmo tipo e origem foi analisado por nós. Contávamos, no entanto, desde o princípio, com uma Terminologia publicada por Chmyz em 1966  e resultante do encontro dos arqueólogos reunidos no Centro de Estudos de Pesquisas Arqueológicas – CEPA para a organização daquele mesmo Programa. A cerâmica cabocla, após exaustivas discussões para a procura de um melhor designativo, passou a chamar-se de Neobrasileira e como tal, foi então, preliminarmente caracterizada e revisada em 1968. Já como uma Tradição, voltou a ser descrita em 19765 pelo mesmo editor na segunda edição da citada Terminologia. (Por Ondemar Dias)

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