Recesso de fim de ano!!

Clientes amigos, informamos que entre os dias 24 de dezembro de 2016 e 08 de janeiro de 2017 estaremos de recesso. Em caso de urgência, ligar para os telefones de plantão: (21) 98636-2213 ou (21) 96758-4032
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O Corsário Carioca – Comemoração em plena Baía de Guanabara

Neste último sábado, 17 de dezembro, foi aniversário de 77 anos do nosso Diretor-Presidente, o arqueólogo Ondemar Dias. Para a comemoração, o mesmo foi convidado pela equipe do IAB a participar do “O Corsário Carioca”, projeto realizado por um grupo de Contadores da História, em uma iniciativa que integra educação, teatro, sensibilização ambiental e história da Cidade do Rio de Janeiro, de uma maneira lúdica, navegando pela Baía de Guanabara, a fim de mostrar a beleza e a formação da cidade ao longo de cinco séculos.
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Ao longo do evento, foi contada a história da cidade do Rio de Janeiro, desde o contexto mundial das Grandes Navegações e Conquistas, aos dias atuais. Atores encenaram o episódio histórico da fundação do Rio de Janeiro e também a invasão e sequestro da cidade por corsários franceses em 1710 e 1711. Durante as encenações, aconteceram lutas de espadas, com trilha sonora.
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Também estavam na programação quatro oficinas: Mundo Encantado das Especiarias, Arqueologia e Patrimônio, Cartografia e Orientação por Bússola e sobre a Baía de Guanabara – Santuário Ecológico. Porém, devido a chuva, as mesmas foram interrompidas durante o percurso.
No evento, pudemos contar com a presença do arqueólogo Cláudio Prado de Mello, do Instituto de Pesquisa Histórica e Arqueológica do Rio de Janeiro-IPHARJ, a arqueóloga Elaine Inácio, da Universidade Federal do Piauí-UFPI, o jornalista e escritor André Mansur, autor do livro “O Velho Oeste Carioca”, a diretora cinematográfica Juliana de Carvalho, diretora do filme “São Sebastião do Rio de Janeiro: A Formação de uma Cidade” e alunos do Verantur, empresa brasileira de turismo pedagógico sediada na Cidade de Niterói.
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A equipe do IAB foi representada, além do aniversariante Sr. Ondemar Dias, pelos diretores e arqueólogos Rhuam Carlos, Jandira Neto e Cida Gomes, e pelo assistente de marketing e projetos Diego Lacerda.
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No final, antes de desembarcamos, cantamos o parabéns, no qual o prof. Ondemar ficou bastante emocionado. Afinal, não é sempre que se comemora um aniversário num corsário em plena Baía de Guanabara né?
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Agradecemos o ótimo atendimento da equipe do O Corsário Carioca, especialmente o diretor Marcelo Senra, a qual foi bastante atencioso. Esperamos voltar a este passeio cultural futuramente.
A todos, tenham um ótimo Natal e um Próspero Ano Novo!
Estudantes de Teologia visitam o IAB

Um dos pilares que sustentam a nossa ideologia e nos movem vigorosamente é a divulgação da arqueologia brasileira. Para isso, além das inúmeras ações de educação patrimonial que desenvolvemos pelos projetos de pesquisas arqueológicas que executamos nas comunidades as quais são impactadas pelas obras – via de regra razão das nossas pesquisas de arqueologia contratual – mantemos permanentemente em nossa sede o Programa “Bem Vindo ao Mundo da Arqueologia”. Este compõe-se de um vasto repertório com Oficinas, Palestras e Exposições, bem como um tour pela instituição e seus aproximadamente 12 mil metros quadrados, apresentando os diversos espaços criados para transmitirem a importância do patrimônio resgatado nessas pesquisas e suas relações com a identidade do povo brasileiro.
Excepcionalmente (porque o IAB funciona de segunda a sexta) no último sábado, 22/10/2016 recebemos duas turmas de estudantes acompanhadas do professor de arqueologia bíblica dos cursos, o Sr. Elias Brum, do Seminário Teologia Batista Norte Caxiense e do Seminário Teologia Batista Fluminense para participarem deste Programa que, embora não tendo relação direta com o tema do curso por ele ministrado, o professor achou que seria bastante interessante demonstrar o trabalho de um arqueólogo, independente do objeto da pesquisa.
Diego Lacerda, assistente de marketing e Jandira Neto, arqueóloga e coordenadora do Programa, fizeram uma apresentação geral do IAB, logo após foi servido o café da manhã onde foram também oferecidas frutas da estação que são cultivadas em nossos espaços.
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Em seguida, as turmas dirigiram-se à sala para assistirem a palestra “Afinal, o que é Arqueologia?”, apresentada pelo Professor Ondemar Dias e Jandira Neto.
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A atividade seguinte adveio com a Oficina “Peneiras de Ciências” que se trata de peneiras onde artefatos arqueológicos (doados ou sem referência) são selecionados e ali distribuídos numa alusão à evolução tecnológica dos nossos ancestrais. Assim, Jandira e José Neto, técnico em arqueologia, guiaram os visitantes numa espécie de passeio simbólico, desde os povos sambaquianos até os nossos dias, através do contato direto com os artefatos; os mesmos que foram pensados e criados por povos de épocas tão distantes… No desenvolver da Oficina propõe-se uma reflexão sobre o quão avançados podem ser considerados os mesmos, dadas todas as rudezas e dificuldades que esses povos eram inexoravelmente convidados a superar deixando para todos nós a tarefa, em inúmeros aspectos, de apenas aperfeiçoamento de suas geniais criações.
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E assim, por cerca de quatro horas todos foram conduzidos pelos espaços culturais do IAB, provocando grande surpresa, tanto pelo extraordinário acervo que repousa discreto e quase escondido na periferia de uma das cidades mais carentes da Baixada Fluminense, (apesar de todos nossos esforços para popularizá-lo), quanto ao espantoso valor cultural para a mesma. Questionamentos diversos brotaram diante de tamanha riqueza patrimonial.
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Agradecemos a visita, em especial ao estudante do curso Matheus Guimarães, mentor e organizador do passeio, esperando termos podido atender às expectativas idealizadas por todos.
Agradecemos também à funcionária Soledade Neto que contribuiu largamente em várias frentes para o sucesso das atividades.
Estamos à disposição dos que tenham interesse em participar deste Programa. Sejam sempre bem vindos ao Mundo da Arqueologia!
Iphan dá Selo de APTO ao IAB para Guarda e Pesquisa de Material Arqueológico

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Comissão Técnica de Avaliação do Conselho Nacional de Arquivos visita o IAB.

A Comissão Técnica de Avaliação do Conselho Nacional de Arquivos-CONARQ, órgão colegiado vinculado ao Arquivo Nacional do Ministério da Justiça, visitou o IAB na última sexta feira, 30 de setembro de 2016, para realizar a avaliação dos arquivos privados do instituto e verificar se os mesmos podem sem identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, sendo considerados como conjuntos de fontes relevantes para a História e o desenvolvimento científico nacional.
A Comissão Técnica contou com Prof. Marcelo Siqueira representando o Arquivo Nacional e o Prof. Jayme Spinelli representando a Biblioteca Nacional e o Iphan. Ambos visitaram os prédios do IAB e analisaram a forma de guarda dos arquivos e a sua importância nacional, sendo estes documentos impressos, fotográficos, virtuais e audiovisuais.
Em breve mais notícias. Quiçá possamos ser bem avaliados.
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Semana do Patrimônio Mundial no Brasil

“Enquanto o Decreto de 1937 estabelece como patrimônio “o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no País e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico”, o Artigo 216 da Constituição conceitua patrimônio cultural como sendo os bens “de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”. (definição de “patrimônio” – Iphan).
Fundado a 29 de abril de 1961, portanto 3 meses antes da LEI No 3.924, DE 26 DE JULHO DE 1961., que rege a Arqueologia, o Instituto de Arqueologia Brasileira-IAB foi a segunda instituição a ter direito à guarda de acervo, depois do Museu Nacional. Isto se deu em 1965.
Desde sua fundação e iniciando suas pesquisas tendo como importante parceiro, já nos primórdios, o Iphan, e entre seus dedicados pesquisadores, participantes ativos do Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas – O Pronapa, o IAB também se entusiasma com as inúmeras comemorações da Semana do Patrimônio Mundial no Brasil, já que salvaguarda mais de um milhão de artefatos resgatados ao longo de seus 55 anos de história em pesquisas arqueológicas, sendo, portanto, curador de um dos maiores acervos nacionais.
Regozijamo-nos por proteger, cuidar, preservar e divulgar tão suntuoso acervo, Patrimônio do Povo Brasileiro, que se encontra disponível para o acesso de pesquisadores e público em geral, os quais temos prazer em atendê-los e torná-los cientes de tal tesouro para que se apropriem culturalmente de valiosa herança, na qual se encontram as bases dos nossos mais intuitivos e singulares valores.
Em especial comemoramos a inscrição do Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte (MG) como mais um monumento nacional no Patrimônio Mundial.
Parabéns a todos que reconhecem a importância da preservação do Patrimônio Cultural de um Povo e que trabalharam incansavelmente para mais esta conquista de inserção da nossa cultura no contexto internacional.
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A Ocupação Humana da Bacia do Rio Guandu na Baixada Fluminense

Aprovado no Programa Nacional de Apoio à Cultura-PRONAC e patrocinado pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro-CEDAE este projeto pretende publicar livro a respeito dos estudos e pesquisas acerca das ocupações culturais préâ€históricas, de contato e aquelas desenvolvidas no período histórico (colonial ou atual) para a Bacia do Rio Guandu, na Baixada Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, e realizar ações de educação patrimonial em escolas da região.
O objetivo central desse projeto é a publicação após a realização de pesquisa arqueológica de laboratório complementar a já realizada entre 2009 e 2014, que permita o conhecimento extensivo da ocupação humana das margens do rio Guandu ao longo do tempo e a consequente divulgação dos dados a partir da análise dos artefatos e de outros vestígios materiais já encontrados nas escavações arqueológicas desenvolvidas pelo IAB, durante a construção da rodovia Arco Metropolitano do Rio de Janeiro.
Na 1ª etapa de estudos e pesquisas, objetivaâ€se especialmente reanalisar os dados oriundos da pesquisa de campo realizada entre 2009 e 2014, que comprovem ou refutem a hipótese da existência de uma fase cultural ceramista da Tradição Tupiguarani na bacia do rio Guandu e efetivar a reabordagem dos dados obtidos em laboratório pela análise classificatória do material de diferentes classes arqueológicas, recolhido durante as pesquisas Iremos realizar:
Reabordagem dos dados dos sítios anteriores e reanálise confirmatória da importância ou do destaque de sítios padrões que melhor venham a caracterizar os conjuntos culturais discernidos na primeira fase de análise.
Uma vez confirmado o destaque dos sítios considerados como padrões, aprofundar – ultrapassando o nível da categorização e, se possível, chegando à tipologia cultural – o conhecimento sobre cada um deles, ou do conjunto a que se filia.
No caso dos sítios préâ€históricos, confirmar (ou não) a hipótese inicialmente configurada pelos dados já disponíveis, da existência de uma fase cultural ceramista da Tradição Tupiguarani na bacia do rio Guandu.
No momento, após aprovação do projeto pelo Iphan, está sendo realizada uma revisitação ao campo.
Em relação aos sítios históricos, além da reabordagem analítica proposta, aprofundando os dados disponibilizados, confirmar a importância do sítio arqueológico registrado como Sitio Seropédica, na localidade de “Pau cheiroso”, objetivando, inclusive, definir sua função no contexto colonial da ocupação daquela área específica.
Na 2ª etapa, pretendeâ€se socializar os resultados do conhecimento adquirido através de publicações e da continuidade do programa de educação patrimonial para, no mínimo, a população residente na área de influência do Arco Metropolitano, em número superior a 12.000 pessoas.
Para elaboração dos livros serão reabordados os dados sumarizados no relatório final da pesquisa anterior, em especial os relativos à Educação Patrimonial aplicada e aos estudos para Inventário Cultural do Patrimônio Imaterial os quais já produziram farta documentação e aos quais serão vinculados novos dados.
Para tanto:
Uma cartilha para o público infantoâ€juvenil será produzida de forma a orientar os professores e alunos no tema, e em forma de texto, quadrinhos e games outros conhecimentos poderão ser acrescidos;
Complementarmente uma segunda publicação será preparada, dirigida para um público maior e de outras categorias, como o adulto e o acadêmico.
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Estudantes do Colégio Geração Feliz visitam o “Mundo da Arqueologia”

Por obviedade temos como nossos mais próximos parceiros os professores; e foi através da indicação de um deles que tivemos a alegria de receber, em 09 de junho de 2016, vinte e sete estudantes que cursam o 6º ano no Colégio Geração Feliz localizado em Mesquita, que é um município relativamente próximo ao nosso. Acompanhados dos Professores Fátima Boldrin, Tatiana S. Pereira e Gilson Lopes e com a natural abertura para o novo, bem típica dessa idade, eles se permitiram, alegremente, conhecer o “Mundo da Arqueologia”.
Diante de um mundo que passa por nós em alta velocidade, através de trilhões de bits, nos levando urgente em suas asas sempre para o ‘futuro’ e com uma carga altamente sedutora em sua proposta, o nosso trabalho busca trazer o passado… Passado que guarda em seu precioso baú os degraus para a ascensão deste momento tão virtual, do qual tentamos inutilmente nos apropriarmos. Dizemos inutilmente, pois, uma vez que, enquanto realizamos a tentativa, ele já não está exatamente ‘lá’.
Diante de concorrência tão ‘desleal’, que usa a Imagem como símbolo maior, nos valemos do método do Psicodrama (já descrito em outros momentos aqui mesmo) e o utilizamos como meio para tentar imprimir, em seus infinitos e jovens sonhos, a importância deste Senhor Passado, pelo viés do programa de Educação Patrimonial que desenvolvemos, para esse público, entre as nossas inúmeras atividades.
Assim, com entusiasmado bate-papo, com os vídeos, as exposições e o contato imediato com atividades arqueológicas que estavam em andamento, buscamos levar aos estudantes a importância da arqueologia, através da sua gama multidisciplinar, para a valorização cultural e pesquisa científica. Contamos, para tal, com o apoio do Diego Lacerda, assistente de marketing e projetos, que os conduzia pelos caminhos desse “novo mundo”, Sérgio Serva, arqueólogo e Alessandro Silva, graduando em História.
Mas não pensem que eles esqueceram o ‘mundo veloz’ deles, não!
Fotografavam e postavam, à medida que as ações eram praticadas, nas redes sociais, com frases como: aula show, arqueologia ao vivo e outras… Os professores também reportaram com a observação; “Eles adoram essas aulas!”
Agradecemos muito a todos que contribuíram para mais esta Ação para a Educação e aguardamos breve retorno sempre com a esperança de contarmos com multiplicadores da importância de preservação do nosso Patrimônio.
IAB – Um Patrimônio de Todos
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Canal Curta Entrevista o Professor Ondemar Dias

Recebemos hoje 13/05/ o jornalista Ricardo Azoury que está realizando um documentário sobre arqueologia e entrevista o Professor Ondemar Dias sobre os povos que viveram no Brasil desde os caçadores/coletores (sambaquieiros) até os tupis e sua incrível tecnologia quando aqui se deu a invasão dos europeus.
A matéria será divulgada pelo Canal Curta no segundo semestre deste ano. Divulgaremos tão logo seja veiculado pelo canal.
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Turma IV – Aulas de Março 2016

Como dissemos a última aula do curso de pós-graduação em arqueologia da Faculdade Redentor, que foi ministrado nas dependências do Instituto de Arqueologia Brasileira – IAB teve como proposta a aplicação do método psicodramático pelos estudantes. A técnica utilizada na oportunidade foi a de retramatização, cujo objetivo é contar uma trama e retramá-la, de modo a “contar uma nova versão” da história original a partir da ressignificação dada pelos novos atores sociais, gerando assim uma nova matriz para a trama.
Assim sendo os estudantes da Turma IV tiveram, como última tarefa, recontar psicodramaticamente o drama vivido pelos habitantes da fictícia cidade de Javé, a qual desapareceria em razão da construção próxima de uma usina hidrelétrica.
Tendo como objetivo maior verificar o grau de aprendizagem do método psicodramático na aplicação de ações socioeducativas voltadas para a preservação do patrimônio cultural brasileiro (principal objeto dos módulos de Educação Patrimonial), a professora Jandira Neto acompanhou as práticas de perto.
Todas as etapas do método– aquecimento inespecífico, aquecimento especifico, dramatização e compartilhamento – foram bem desenvolvidas por todos os grupos. A perfeita demonstração da compreensão de todos, tanto do método quanto do propósito das atuações (tornarem-se multiplicadores do mesmo, impulsionando via afeto a proteção ao Patrimônio), se deu de maneira, antes de brilhante, embebida de muita alegria, que como fruto não poderia ser diferente e, portanto, absolutamente merecedora da nota 10!
Ao final, solicitados a darem seu feed-back para o curso de pós- graduação que se encerrou para esta turma, os depoimentos de satisfação demonstraram termos alcançado nosso objetivo, o de elevar cada um a mais um degrau em sua Educação.
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E assim chegou ao final a 4ª versão do Curso.
Agradecemos a todos que confiaram em nossa instituição e se empenharam em sua própria formação. Desejamos sucesso e excelentes oportunidades para atuarem neste promissor mercado de trabalho.
Agradecemos à Faculdade Redentor pela preciosa parceria.
Agradecemos ao Professor Ondemar Dias pela coordenação acadêmica do curso e a todas as demais professoras e demais professores que, ao amarem o que fazem, dedicaram-se com afinco, ao longo de dois anos e meio, no compartilhamento de suas informações.
Agradecemos ao Professor Gênesis Torres pela coordenação administrativa junto à Faculdade Redentor.
Agradecemos ao Vanderlei, sua esposa Shyrlene e sua equipe pelos cuidados na alimentação de todos os participantes.
À Soly Neto pelo excelente atendimento a todos no tangente à logística, para um bom desempenho durante as aulas.
À Antonia Neto pela, sempre estimulante e generosa, divulgação.
Ao Rhuam Souza pela atuante presença na monitoria das aulas de campo.
E por fim agradecemos a todos os demais envolvidos, funcionários ou não do IAB, em mais esta extraordinária realização.
Instituto de Arqueologia Brasileira – IAB